um outrora vermelho, rubro, púrpura
vivo
a tua voz,
sílabas calcinadas de uma palavra
que há muito não ganha forma...
o teu nome sussurrado nas pétalas...
[o vento
o Nada sobrepõe-se.
E choro. E choro. E choro.
Nem folhas nem flores. Apenas pétalas caídas,pisadas e maltratadas, exalando perfume de poetas... frases soltas que esgrimam entre a pena e a folha...
6 comentários:
Olá! Obrigada pelas tuas palavras deixadas no meu blog!
Adorei visitar o teu blog vou voltar mais vezes!
~*~ bjs
Bom fim-de-semana!
Peter Pan,
Tenho um desafio para ti no meu espaço.
Passa por lá...
Um beijo.
Que essas lágrimas ao secarem te mostrem o caminho da felicidade.
Também eu já vi lágrimas em meus olhos, mas soube seca-las...
Beijo
há um tempo que não vinha aqui, infelizmente pois a qualidade do que escreve assim não ordena!!! (Hoje o meu comentário é mais pessoal)
Só é pena que a mesma não seja proporcional à quantidade!
Quanto à "palavra que não ganha forma"... Há muitas formas de dizer o mesmo poema:talvez pintando, cantando, porque não cozinhando para alguém que amamos?
Peter-Pan!
pega na tela, nas cores,e nos pincéis...
Agora!?
Escuta o vento, que sussurra nas pétalas caídas...e agora, dá forma ás cores,e pinta todos os choros do mundo.
pintas na tela... e choras...
chorar limpa a alma, dias de sóis virão,
cumprimentos
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