sexta-feira, março 17

Para a Maria

os versos mais belos
apagam-se cedo
ainda na mão
apaga-os o medo
sempre em segredo
...morrem em vão
nem seca a tinta
dos versos ardentes
mas deixa sementes
caídas no chão...
Pobre trigo em farinha
que não chegou a ser pão...

6 comentários:

Anónimo disse...

gosto da sua maneira de escrever
se me permitir reponderei assim:

nos teus belos versos
escritos na tua mão
cedo se apagaram!
por medo das lembranças
do teu segredo em vão
que te levou as esperanças.

Conta pr` mimo teu segredo
não deixes a tinta secar
porque depois não hà remédio
e os teus versos ardentes
sobre as pétalas do teu corpo
já caídas no chão
sedentas por germinar
no Inverno, depois do verão.

.. ...

Anónimo disse...

ah!assim, sim!!!regessou com dois poemas! e agrada-me dizer-lhe que a qualidade se mantém...a si só tenho um conselho a dar:não perca muito tempo por aqui... proteja as suas criações e ...em frente!

Anónimo disse...

procura outros espaços,aqui não é
nada para o teu belo trabalho.


cumprimento-a. Digo (a) porque pela
sensibilidade é uma senhora.
vale apena ler-te...

Ana P. disse...

Mas chegou a primavera
E com ela trouxe a esfera
De vivermos sem solidão
Entregarmo-nos em nossa mão
Viver, pela vontede
Querer pela verdade
glorificar o coração...

Beijo

Anónimo disse...

vim dar uma volta por aqui, e encon
trei coisas muito bonitas

adorei ler os seus poemas,são realmente belissimos.

Anónimo disse...

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